domingo, 25 de setembro de 2011

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um  último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não  obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor  será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.  Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente,  mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se  demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos  nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma  caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre  amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim,  repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado,  resta-nos um só caminho, o de mais nada fazer.

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue;outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho, o de mais nada fazer.

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